Foram quatro mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, referentes à operação Harpia, que acontece em todo o Brasil. Operação da PF aconteceu em vários estados e prendeu uma pessoa na ParaíbaDivulgação/PFA Polícia Federal cumpriu, na manhã desta quinta-feira (23), quatro mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva na Paraíba, contra suspeitos de crimes relacionados à exploração sexual infantil. Os mandados são referentes à operação Harpia, que acontece em todo o Brasil. Na Paraíba, os mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Santa Rita, com um flagrante de armazenamento de material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, Queimadas, Campina Grande e Patos. Além disso, em Campina Grande também foi cumprido um mandado de prisão preventiva. Até a última atualização desta notícia, os suspeitos não tiveram suas identidades reveladas. Operação Harpia A Operação Harpia está cumprindo nesta quinta-feira (23), simultaneamente, mandados de busca e apreensão em 24 estados e no Distrito Federal. A ação está a cargo da Coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil - CCASI/CGCIBER/DCIBER/Polícia Federal. A operação nacional almeja a prisão de ofensores sexuais de crianças e o resgate de vítimas, gerando um maior impacto social e consequente atenção para a ocorrência desse tipo de delito.O trabalho policial é fruto de investigação iniciada na Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, onde foi realizada a análise de notícias de crimes relacionadas ao abuso sexual infantojuvenil on-line. Foram produzidos os relatórios de análise para que as unidades regionais da PF dessem prosseguimento às investigações, com o cumprimento das medidas cautelares no âmbito de uma operação em todo o Brasil.Além dos mandados de busca e apreensão, foram realizadas prisões em decorrência da ação.Em tese, os investigados responderão pelos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável.Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba