Em 2013, uma equipe de cientistas nomeou um fenômeno quântico de efeito quântico do gato Cheshire, em inspiração ao gato homônimo presente na obra Alice no País das Maravilhas do autor inglês, Lewis Carroll.
Assim como o gato desapareceu deixando apenas vestígios do seu sorriso, os pesquisadores sugeriram que as partículas quânticas podem se separar das suas propriedades — em outras palavras, as propriedades poderiam viajar por caminhos que a partícula não conseguiria. Mas parece que as coisas não são bem assim.
Fonte: TecMundo