Embora não seja tarefa das mais fáceis, o Nintendo Switch pode pegar vírus. Afinal, o dispositivo é um tipo de computador com conexão à internet, o que o torna vulnerável a ameaças. No entanto, o risco praticamente só existe se o usuário for além do "uso padrão" recomendado.
Tentar modificar ou desbloquear o console são ótimos exemplos de o que não fazer. Se, por um lado, isso significa acesso a um número maior de jogos e a recursos "extras" – como trapaças, sobretudo para quem entende de programação –, por outro afeta diretamente a segurança do aparelho.
Fonte: TecMundo