Quando o robô Elektro, com pouco mais de dois metros de altura, foi apresentado na Feira Mundial de Nova York em 1939, poucos imaginavam que, menos de cem anos depois, teríamos humanoides tão sofisticados a ponto de funcionar como personas de seres humanos para imortalizá-los. Mais do que fumar, uma das "façanhas" de Elektro, os novos robôs expressam emoções, discursam e refletem sobre sua condição existencial.
Equipados com modelos de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina, os robôs humanoides do século XXI imitam aspectos sutis do comportamento humano, falando e interagindo socialmente. Mais do que um experimento, eles representam hoje um mercado estimado em mais de US$ 1 bilhão até 2028 pela empresa de pesquisa Precision Reports.
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