Segundo apuração da TV Paraíba, homem foi preso e autuado por estupro contra a mulher e cárcere privado contra a mulher e as crianças filhas dela. Caso segue em investigação. Central de Polícia Civil em Campina Grande, Agreste da Paraíba
Reprodução/TV Paraíba
Um homem de 43 anos foi preso, na manha desta segunda-feira (25), suspeito de estuprar uma mulher em um motel em Campina Grande, Agreste da Paraíba. Segundo informações apuradas pela TV Paraíba junto a Polícia Civil, duas crianças filhas da mulher que denuncia o suposto estupro também estavam no local onde o crime teria acontecido.
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De acordo com a Polícia Civil, a mulher relatou que já tinha se relacionado com o homem e que os dois combinaram de se encontrar no domingo (24), na casa dela. Ao chegar no local, no entanto, o homem teria a ameaçado com uma faca e a obrigado a entrar no carro em que ele estava, junto com as crianças.
Ele seguiu para um motel, e ainda de acordo com o relato da mulher à polícia, os funcionários da recepção do local não perceberam que haviam crianças no carro. A mulher relatou que "apagou" após tomar água, e somente na manhã desta segunda (25) percebeu o que tinha acontecido e acionou a Polícia Militar.
Ao chegar no local, a PM encontrou o homem, a mulher e as duas crianças. Todos foram levados para a Central de Polícia Civil de Campina Grande e o homem foi preso e autuado por estupro e cárcere privado.
A defesa do homem alega que ele teria ido até o motel com a mulher de forma consensual, e que os dois tinham costume de levar as crianças para o lugar porque não tinham com quem deixá-las. O homem teria afirmado, ainda, que colocou as crianças para dormir no quarto do motel, enquanto teve relações sexuais com a mulher no carro, na garagem do local.
A Polícia Civil encontrou uma faca e um canivete no carro do homem, mas ele alegou que os objetos não são dele. Ele segue na Central de Polícia Civil de Campina Grande aguardando audiência de custódia.
Até a publicação desta matéria, a mulher também aguardava o fim do relatório inicial da polícia, e deve ser liberada. O Conselho Tutelar foi acionado e deve auxiliar no amparo as crianças. O caso segue em investigação.
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