Por Júlio Martins.
Em um mundo cada vez mais impulsionado pela tecnologia, a Inteligência Artificial Generativa (IAG) tem sido a musa da inovação, moldando e redefinindo como interagimos com a informação. No entanto, há uma tempestade se formando no horizonte da IAG, anunciando que seus dias de glória, pelo menos na forma centralizada como a conhecemos hoje, podem estar contados.
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