Como exceção do Twitter — e do Orkut, para a entregar a idade —, eu nunca fui um usuário muito ligado em redes sociais. Tenho Instagram e ainda uso o Facebook por razões profissionais, mas estou longe de ser o tipo de pessoa que faz o Mark Zuckerberg ficar feliz por eu existir. Dito isso, é claro que eu não ia ser o maior apaixonado pelo TikTok.
Sendo bem sincero, a primeira experiência que tive foi quando ele ainda se chamava Musical.ly e eu só baixei porque queria redublar um amigo com sons de golfinho — você estaria rindo aqui agora se tivesse acesso à piada interna. Alguns anos depois, com ele já se chamando TikTok, a história começa a mudar.
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