Em um estudo publicado na revista científica Nature, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Illinois Urbana-Champaign, nos Estados Unidos, afirma que conseguiu detectar um 'plasmon demônio'. Pela primeira vez, os cientistas confirmaram a presença de um fenômeno conhecido como demônio de Pines, uma ideia proposta pelo físico teórico David Pines, em meados de 1956.
Trata-se de uma amostra observada em um metal rutenato de estrôncio metálico (Sr2RuO4), responsável por diferentes fenômenos, como supercondutividade e condições de transições em diferentes semimetais. O demônio de Pines é considerado um tipo de plasmon, uma unidade de ondas entre elétrons.
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