O Apple Watch que não sai do pulso de uma usuária residente em Cincinnati, nos Estados Unidos, ajudou a salvar a vida dela ao disparar alertas de frequência cardíaca excepcionalmente alta, na semana passada. Após os avisos, ela procurou atendimento médico e descobriu um coágulo sanguíneo nos pulmões.
Se sentindo mal, Kimmie Watkins decidiu deitar e descansar, na tentativa de se recuperar. Mas enquanto dormia, seu relógio inteligente começou a enviar notificações informando a detecção de 178 batimentos cardíacos por minuto, comparável à frequência de um atleta em desempenho máximo, mesmo estando em repouso.
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