Operação Robocop e Patrinus têm o objetido de desarticular tráfico de drogas no estado e fora dele. Operação Robocop cumprie mandados em João Pessoa, nos bairros de Mangabeira e Bessa, e em Campina Grande, no presídio Serrotão
Divulgação/Polícia Federal
A Polícia Federal da Paraíba deflarou nesta terça-feira (14) duas operações contra tráfico de drogas no estado. A Operação Robocop cumpre 12 ordens judiciais de busca e apreensão domiciliar e dois mandados de prisão preventiva de integrantes de associação criminosa. Já a Operação Patrinus cumpre dois mandados de busca e apreensão no presídio Serrotão, em Campina Grande.
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A Operação Robocop tem o objetivo de desarticular associação criminosa destinada ao tráfico de drogas nas cidades de João Pessoa, Campina Grande e Picuí, além de Porto Velho, em Roraima.
Os mandados foram cumpridos em João Pessoa, nos bairros de Mangabeira e Bessa, e em Campina Grande, também no presídio Serrotão.
As investigações se iniciaram a partir das diversas prisões em flagrante ocorridas no Aeroporto Castro Pinto, em Bayeux, que culminaram na identificação dos fornecedores do material entorpecente para a capital paraibana, além da individualização de possíveis destinatários.
Os investigados responderão pelos crimes de tráfico interestadual de drogas e associação para o tráfico, cujas penas máximas somadas podem chegar a mais de 25 anos de reclusão.
A investigação foi chamada de “Robocop” em alusão ao “modus operandi” dos criminosos, que enfaixavam o material entorpecente no corpo do transportador da droga, as conhecidas “mulas”, dificultando a sua locomoção.
Já a Operação Patrinus entrou em sua terceira fase apurar tráfico de drogas por apadrinhados de facção criminosa no município de Campina Grande e região.Os crimes investigados, além do tráfico, são organização criminosa e lavagem de dinheiro.
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