Nesta semana, a guerra da Ucrânia completa um ano, ainda sem sinais de que o conflito com a Rússia esteja perto de um fim. Desde o início dos ataques, em fevereiro de 2022, ações envolvendo usinas nucleares, ou áreas próximas a elas, elevaram ainda mais as preocupações de que um acidente pudesse acontecer, o que fez com que a comunidade científica internacional se mobilizasse pela segurança dessas localidades. Atualmente, três instalações do tipo estão ativas no país.
Recentemente, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, disse — em relatório publicado cobrindo os eventos do ano passado — que a agência fará todo o possível para garantir a segurança nuclear.
Fonte: TecMundo