Uma equipe de bioengenheiros da Universidade de Columbia, em Nova York, nos Estados Unidos, está revolucionando os enxertos de pele no que pode ser o maior redesenho da técnica lançada nos anos 80. Desafiando o “paradigma predominante” de construir peles “como tecidos planos com bordas abertas”, eles propõem projetar a pele como um tecido 3D totalmente fechado.
A nova pele, que pode ser moldada a partir de uma parte do corpo e ser transplantada sem problemas, funciona como vestir uma roupa biológica. Para isso, a equipe desenvolveu uma técnica para cultivar pele projetada em formas tridimensionais complexas. Nesse modelo, o enxerto para uma mão gravemente queimada poderia vir na forma de uma “luva” de células sem costuras.
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