A Apple prometeu que vai tornar o processo de exclusão de aplicativos da App Store mais transparente, após ser acusada de colaborar com decisões “arbitrárias” ao não questionar pedidos de remoção feitos por governos de países como a China e a Rússia. A medida foi noticiada pelo Financial Times na quinta-feira (12).
Fontes disseram à publicação que a companhia firmou acordo com investidores ativistas, no início deste mês, se comprometendo a detalhar melhor os banimentos de apps relacionados às solicitações de governos estrangeiros. As informações serão divulgadas no relatório de transparência da Apple.
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