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Última suspeita de envolvimento em morte de policial civil aposentado, na PB, é presa no RJ

Por PB Já em 31/08/2022 às 14:12:22
Mulher é apontada como a pessoa que intermediou a negociação entre a mandante do crime, a esposa da vítima, e um dos executores. Presa última suspeita de participação em homicídio de policial apoesentado, em João Pessoa

Arquivo pessoal/Antônio Vieira

Foi presa na manhã desta quarta-feira (31), na cidade de Campo Grande, no Rio de Janeiro, a última pessoa suspeita de envolvimento no homicídio de um policial civil aposentado, em João Pessoa. Segundo a Polícia Civil, a mulher é apontada como a pessoa que intermediou a negociação entre a mandante do crime, a esposa da vítima, e um dos executores.

Ainda conforme a Polícia Civil, após o crime que aconteceu no dia 4 de junho de 2022, a mulher teria fugido para o Rio de Janeiro, onde foi presa.

A prisão aconteceu durante uma ação integrada da Polícias Civil da Paraíba e da Polícia Civil do Rio de Janeiro, por meio das unidades de inteligência dos dois estados, da Delegacia de Homicídios de de João Pessoa e da 35ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande, no Rio de Janeiro.

Outras três pessoas envolvidas no caso já foram presas, inclusive a companheira da vítima, que é suspeita de ser a mandante. Um deles, suspeito de ter sido o executor, aponta a mulher que foi presa nesta quarta-feira (31) como a autora dos golpes de arma branca que mataram o policial.

Relembre o caso

Luiz Abrantes de Queiroz, de 75 anos, foi morto a facadas no bairro Castelo Branco, em João Pessoa, no dia 4 de junho de 2022. Ele estava chegando em casa quando se deparou com dois homens dentro de sua casa, que estariam assaltando a esposa dele.

Após o crime, os suspeitos fugiram e levaram o carro da vítima, que foi abandonado e encontrado às margens da BR-230 pouco tempo depois.

De acordo com a polícia, a mulher, de 27 anos, planejou o assalto forjado que provocou a morte do policial civil aposentado, Luiz Abrantes de Queiroz.

Segundo a delegada Luísa Correia Lima, da Delegacia de Homicídios, a companheira do policial civil levantava suspeitas desde o início do caso. A principal preocupação da suspeita era com os bens econômicos, como chave da casa e documentos, enquanto o marido estava morto em casa.

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