Um novo esquema de fraude utilizava Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) para solicitar medicamentos por meio do programa Farmácia Popular. Segundo reportagem, golpistas cadastravam medicamentos no nome de pessoas que nunca haviam solicitado os produtos.
O esquema abusava de uma rede de venda e aluguel de Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) de farmácias "fantasmas". Os golpistas usavam esses registros de estabelecimentos que não existem (alguns deles, já fechados) para se beneficiar de recursos do programa, gerando um rombo de R$ 2,5 bilhões nos cofres públicos entre 2015 e 2020.
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