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A Câmara Municipal de Bayeux realizou, nesta quinta-feira (01), uma sessão solene para marcar a abertura dos trabalhos legislativos de 2024. Conduzida pelo presidente da Casa, Nildo de Inácio, a cerimônia teve a presença da prefeita de Bayeux, Luciene Gomes, secretários da gestão municipal, além de membros da comunidade.
Diferentemente dos anos anteriores, a sessão foi realizada na Escola Técnica de Bayeux, pois o prédio da Câmara está passando por reformas. Essa mudança temporária de local não impediu a solenidade de acontecer de maneira significativa.
O presidente Nildo de Inácio abriu a sessão ressaltando a importância do momento para o município.
"Estamos iniciando mais um ano legislativo, e mesmo com as obras em nossa sede, buscamos proporcionar à população um ambiente propício para debatermos os temas relevantes para a cidade", afirmou.
A prefeita Luciene Gomes destacou a parceria entre os poderes Executivo e Legislativo no desenvolvimento de Bayeux.
"Essa união é fundamental para o progresso da nossa cidade. A Câmara tem sido uma importante parceira na implementação de ações que visam o bem-estar da população", disse Luciene.
Devido à continuidade das obras na Câmara, definiu-se que as sessões serão conduzidas de forma híbrida, combinando formatos presenciais e online.
As sessões presenciais ocorrerão na Escola Técnica de Bayeux, e, da mesma forma que as virtuais, serão transmitidas pelo canal oficial da Câmara no YouTube. Essa iniciativa visa assegurar a participação ativa da população, promovendo transparência nos trabalhos legislativos.
O relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou 37 pessoas por golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito aponta que o almirante Almir Garnier anuiu com a articulação golpista, colocando as tropas à disposição do então presidente Jair Bolsonaro.
Um documento manuscrito apreendido pela Polícia Federal (PF) na sede do Partido Liberal (PL) propõe ações para interromper o processo de transição de governo, "mobilização de juristas e formadores de opinião".
O general da reserva Walter Braga Netto teve participação concreta nos atos relacionados à tentativa de golpe de Estado e da abolição do Estado Democrático de Direito, inclusive na tentativa de obstrução da investigação.
O relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou 37 pessoas por golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito aponta que o almirante Almir Garnier anuiu com a articulação golpista, colocando as tropas à disposição do então presidente Jair Bolsonaro.
*por Fernando Arditti, vice-presidente e gerente-geral da WSO2 na América LatinaCom a chegada da Black Friday, o varejo se antecipa para atender à acelerada demanda de compras, e o investimento em tecnologias para oferecer uma experiência personalizada e segura se faz cada vez mais presente.
Um documento manuscrito apreendido pela Polícia Federal (PF) na sede do Partido Liberal (PL) propõe ações para interromper o processo de transição de governo, "mobilização de juristas e formadores de opinião".
